Nesta postagem venho demonstrar os dois lados da moeda: o lado do empresário que faz um grande investimento ao construir uma academia, e o lado do personal trainer que "subloca" o espaço para exercer a sua profissão.
Hoje em minha carreira consigo vivenciar um puoco das duas visões. Apesar de não ser proprietário de nenhuma academia, sou coordenador geral de uma academia de médio porte em Niterói, e com isso consigo perceber o que o empresário pensa, e por ser também um professor de educação física e trabalhar com personal trainer em outros horários percebo várias dificuldades e conflitos em um local comum aos dois a academia.
O meu ponto de vista é o seguinte: o empresário e o personal trainer são parceiros, pois o aluno paga a mesma mensalidade com ou sem personal, e algumas pesquisas mostram que a evasão de alunos que utlizam este serviço é bem pequena, além disso o profissional ainda paga para usar o espaço. Para o empresário, cabe calcular valores que correspondam tanto ao investimento realizado no espaço, e utilizado por esses profissionais que além de treinar seus alunos gastam também a sua agua, papel, e outras coisas.
Normas e procedimentos são estabelecidos para serem cumpridos por todos, um dos argumentos utilizados por alguns empresários contra o serviço de personal trainer é o não cumprimento dessas normas e a falta de educação de alguns proffissionais, que desorganizam a academia e causam instisfação de outros clientes que não têm personal.
Mas a discussão é essa: O que a academia ganha proibindo o serviço de personal trainer? Não consigo enxergar um ganho relevante que valha a pena o desgaste que é causado na recepção quando chegam clientes querendo esse tipo de serviço e a academia diz quenão trabalha dessa forma. Quando ela diz isso ela perde esse cliente.
Então, vale uma reflexão ou não vale?
